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Com o apoio de 215 parlamentares de 23 partidos de centro, esquerda e direita, a Frente Parlamentar Mista da Renda Básica é um grupo suprapartidário que tem como objetivo centralizar os debates sobre o tema da renda básica no Congresso Nacional brasileiro, discutindo inclusive a proposta a ser apresentada pelo Governo Federal. Conta ainda com a organização conjunta da Rede Brasileira de Renda Básica (RBRB), que coordena a campanha pela renda básica com outras 160 organizações da sociedade civil, e com a presença de representantes da Unicef, Oxfam Brasil, Central Única das Favelas (CUFA) e a participação de especialistas no tema.

  • Eduardo Suplicy (PT-SP) - Presidente de Honra da Frente

  • João Campos (PSB-PE) - Presidente da Frente 

  • Alessandro Vieira (Cidadania-SE) - Vice-presidente da Frente 

  • Tabata Amaral (PDT-SP) - Secretária Geral da Frente 

  • Ângela Amin (PP-SC) - Regional Sul

  • Flávia Arruda (PL-DF) - Combate à Desigualdade de Gênero

  • Felipe Rigoni (PSB-ES) - Responsabilidade Fiscal 

  • Humberto Costa (PT-PE) - Regional Nordeste

  • Marcelo Aro (PP-MG) - Regional Sudeste

  • Marcelo Freixo (PSOL) - Articulação com Assistência Social

  • Orlando Silva (PCdoB-SP) - Combate à Desigualdade de Raça

  • Paulo Teixeira (PT-SP) - Combate à Pobreza e à Desigualdade de Renda

  • Pedro Paulo (DEM-RJ) - Reforma Tributária

  • Professor Israel (PV-DF) - Futuro do Trabalho 

  • Randolfe Rodrigues (Rede-AP) - Regional Norte

  • Simone Tebet (MDB-MS) - Regional Centro-Oeste 

  • Tasso Jeiressati (PSDB-CE) - Desenvolvimento Econômico

Início: Bem-vindo
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MANIFESTO EM DEFESA
DA RENDA BÁSICA

Temos hoje uma escolha urgente: ou aceitaremos ver mais de 60 milhões de brasileiras e brasileiros amargarem a pobreza nos próximos meses, ou temos de trabalhar com rapidez para que o Estado encontre uma resposta de apoio a seus cidadãos. A primeira tarefa é evitar o falso dilema entre responsabilidade fiscal e a criação de uma renda básica que possa dar dignidade para milhões de mulheres, homens e crianças. É chegada a hora de enfrentarmos essa questão, colocar de lado possíveis diferenças e formar um movimento efetivo e urgente que garanta aos brasileiros condições reais para viverem com um mínimo de cidadania.

Até pouco tempo atrás, o Brasil pouco fazia para conceder uma atenção básica aos mais pobres. Apenas no início dos anos 2000, começamos a priorizar políticas públicas de transferência de renda com programas como o bolsa alimentação e bolsa escola e, em 2003, com a criação do Bolsa Família. Este último programa, garantiu um patamar mínimo de renda, saúde e educação para mais de 40 milhões de pessoas, 20% de nossa população.


Foi uma mudança significativa, mas ainda é muito pouco. O fantasma da pobreza, ou mesmo da pobreza extrema, ainda assombra milhões de pessoas no Brasil, por mais que trabalhem árdua e diariamente. A pandemia de COVID-19 jogou luz sobre o drama dessas pessoas. São não só desempregados, mas também diaristas, feirantes, motoristas de aplicativo, entregadores de encomendas: trabalhadores informais de baixa renda ou mesmo trabalhadores com carteira assinada cujo salário é insuficiente para prover uma vida digna para si ou seus familiares.


Foi sobre eles que a crise que acompanhou o novo Coronavírus desceu com mais virulência. São essas milhões de vidas que estão ameaçadas com o fim do auxílio emergencial. Por isso, estamos lançando esta Frente Parlamentar, com a participação de parlamentares de 23 dos 24 partidos presentes no Congresso Nacional - oriundos de todos os estados brasileiros – e com o apoio de especialistas e representantes da sociedade civil.


Mais do que necessária, esta é uma ação urgente. Pautada num diálogo amplo e acima de interesses partidários ou vertentes ideológicas, nossa Frente tem a missão de avaliar o melhor desenho para a implementação da renda básica, debater as alternativas para seu financiamento e construir um degrau mínimo de renda para todas as pessoas do nosso País.

Estamos cientes de que será um grande desafio e de que precisamos enfrentá-lo com responsabilidade social e fiscal, para garantir sua sustentabilidade ao longo das gerações. Mas todos, mulheres e homens de todas as raças e etnias, temos o mesmo valor e somos construtores da mesma nação. A dignidade é a linha abaixo da qual ninguém deve viver. É nosso dever demonstrar a coragem necessária para conduzir esse debate. Especialmente agora, quando as desigualdades sociais estão ainda mais latentes.


Por isso, convidamos você a assinar conosco este manifesto e a participar da construção de um Brasil mais justo e humano. Um Brasil onde possamos não apenas sobreviver, e sim viver de forma plena e solidária, livre das amarras da penúria social e econômica.

📸 Dona Lindaci, junto com seu esposo Raimundo Nonato, serve o almoço à base de hortaliças e legumes orgânicos aos seus netos, em Lago Oeste-DF (27/03/2014). Fotos: Sergio Amaral/MDS.

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Inscreva-se abaixo para saber mais sobre o andamento da Frente Parlamentar Mista da Renda Básica

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